Caminhando em meio à brisa da noite, procuro sua mão para
segura-la porem apenas encontro o vazio.
Retorno à mão ao
bolso tentando me conforma com sua ausência, tentando não acreditar que hoje
mais um dia se vai e não a encontrei, não sei quem é você, muito menos quando e
se conseguirei encontra-la.
As lagrimas rolam sobre minha face, a brisa sopra levemente
sobre elas secando as aos poucos minha face que em seguida tona-se úmida por
novas que rolaram.
Será que minhas lagrimas rolaram eternamente ou será que um
dia ganharei a oportunidade de conhecer um alguém que levara esse vazio embora,
alguém que poderei me dedicar e ser eu mesmo.
Não sei porem continuo a caminhar em meio à brisa desta noite fria. . .
( Robson Pleins – 19/12/11)
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